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Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
5 participantes
Página 1 de 1
Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por Spicer Sáb 30 Jan 2010, 14:59
Pokemon: Le mystere des clefs
O mistério das Chaves
Prólogo:
A história se passa na região de Osawa, onde um garoto que mora com os avós, chamado Brian, faz seu 14º aniversário e seus avós revelam uma história sobre o passado dos pais dele, que é cheia de mistérios e enigmas, porém a história que seus avós sabem não é completa. Assim Brian resolve viajar com seu Pokémon Munch. (Um munchlax bem atrapalhado e como devia ser, comilão). Porém nessa viajem ele descobre que será muito difícil descobrir algo sobre os seus pais, já que ele não será o único a tentar descobrir...
Quem acha que eu devo continuar essa fic? o/
O mistério das Chaves
Prólogo:
A história se passa na região de Osawa, onde um garoto que mora com os avós, chamado Brian, faz seu 14º aniversário e seus avós revelam uma história sobre o passado dos pais dele, que é cheia de mistérios e enigmas, porém a história que seus avós sabem não é completa. Assim Brian resolve viajar com seu Pokémon Munch. (Um munchlax bem atrapalhado e como devia ser, comilão). Porém nessa viajem ele descobre que será muito difícil descobrir algo sobre os seus pais, já que ele não será o único a tentar descobrir...
Quem acha que eu devo continuar essa fic? o/
Spicer- Moderador
- Número de Mensagens : 997
Idade : 29
Pokemon Favorito : VICTINI
Data de inscrição : 11/08/2009
Re: Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por william ketchum Sáb 30 Jan 2010, 15:00
Eu quero que continue.
william ketchum- Level 12
- Número de Mensagens : 190
Idade : 26
Pokemon Favorito : eevee
Data de inscrição : 06/08/2009
Re: Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por Spicer Sáb 30 Jan 2010, 16:16
Episódio 01-O início da Jornada
Na pequena cidade de Miracle, em uma casa comum, um garoto está prestes a ter uma vida que jamais tinha imaginado. A casa por sinal era muito simples, feita de pedaços de lenha, mas mesmo assim era muito resistente nos dias frios e chuvosos. Dentro da casa, uma senhora está preparando o café da manhã (ela é uma senhora baixa, que está vestindo um avental rosa e branco). Mas não parece ser um café da manhã comum, já que na mesa estava sendo preparado um belíssimo bolo em forma de pokebola.
-Roberto por favor, vai acordar nosso neto, já está quase na hora. (disse a senhora que prepara os detalhes finais do bolo).
Roberto: Claro Judite, hoje é um dia especial (olhou para a escada que leva para os quartos da casa) principalmente para nosso neto.
Roberto era um ex-líder de ginásio da região de Osawa, mas que resolveu deixar o cargo para cuidar de seu neto. Mesmo assim nunca abandonou a roupa cinza que usava nos seus tempos de glória e o seu Pokémon companheiro, Alakazam.
Roberto subiu as escadas e prosseguiu para o quarto de seu neto. Tentou abrir a porta com cuidado, mas como era feita de madeira acabou fazendo um barulho enorme. O garoto que estava na cama levou um susto e caiu em cima do Pokémon que estava dormindo em um colchão ao seu lado, um Munchlax, que ao ver que alguém caíra em cima dele deu um soco focalizado no garoto que cai perto dos pés de seu avô.
Roberto: Parece que seu Munchlax aprendeu o soco focalizado bem depressa não é, Brian? (disse rindo enquanto ajudava o neto levantar e o Munchlax pedia desculpas).
“Munch, munch!”
Brian: Sim vovô e só faz alguns dias e ele já soca com força. (olhou para o Munchlax com um sorriso).
Brian era um jovem que nesse dia completava 14 anos. Usava um kimono preto e prateado e uma faixa com um desenho de uma pokebola prata. Sempre foi bem humorado e por isso seus avós e até o atrapalhado munchlax adoravam ele.
Roberto: Está na hora de descer, o bolo está pronto.
“Munch—lax!”
Brian: Você não pode ouvir um nome de comida que já fica doido né Munchlax?
“Munch!”
Brian: Então vamos descer porque eu também estou com fome.
Os três desceram e se direcionaram para a cozinha. Nela estava a vó colocando as velas no bolo. A porta do fundo se abriu e nela entrou um Pokémon.
Roberto: Alakazam, voltou bem na hora do bolo hein?
“Alaka—Zam!”
O Alakazam de Roberto adorava sair de manhã para meditar fora de casa.
Brian: Bem então acho melhor a gente começar se não o Munchlax vai comer tudo sozinho (disse segurando o munchlax com força para ele não atacar o bolo).
Todos concordaram e começaram a comer. Depois de um tempo todo o bolo havia se acabado e as maçãs também já que o Munchlax ainda estava com fome depois do bolo. Enquanto terminava de comer a última maçã, Roberto saiu da cozinha e voltou com um papel na mão.
Brian: O que é isso vovô?
Roberto: Brian lembra de quando falamos sobre os seus pais?
Brian: Sim, o que tem? (disse com uma cara de desconfiado, já que pela cara séria de seu avô, não parecia ser nada bom).
Roberto: Eu e sua vó achamos que está na hora de contar a verdadeira história, já que você tem idade para saber a verdade.
Brian não conseguia dizer nada, pois estava muito surpreso, seus avós sempre disseram que seus pais haviam morrido em um cruzeiro, que afundou após uma forte tempestade.
Roberto: Seus pais não morreram em um acidente, eles... é muito difícil dizer agora, eles...
Brian repara que começa a sair lágrimas dos olhos de seu avô. Estranhou porque nunca vira o vô chorar, mesmo quando a situação era difícil.
Roberto: Brian, seus pais foram assassinados.
Brian: O que?! Quem mataria meus pais? (olhou para a vó, pensando ser algum tipo de brincadeira de mau gosto no seu aniversário, mas pela cara de sua vó, logo percebeu que era verdade).
Roberto: Ninguém sabe, só temos esse papel que seus pais deixaram com algumas pistas. (após falar entregou o papel para o neto, que guardou no bolso após uma rápida olhada e se levantou).
Judite: Brian o que você está pensando?
Brian: Meus avós vocês cuidaram muito bem de mim e do Munchlax, sempre foram bons e agradeço muito, mas agora está na hora da gente partir.
Judite: O que?! Vocês vão partir para onde menino?
Brian: Nós vamos seguir estas pistas e vamos achar quem fez isso e mandar eles para a prisão!
Judite: Você não pode é só um garoto! (disse chorando, enquanto segurava a mão de Brian).
Brian: Vó eu vou atrás de justiça, não de vingança, eles fizeram mal aos meus pais e quero que eles paguem vivendo para sempre na prisão e é isso que vou fazer!
Roberto: O Brian está certo Judite. Temos que deixá-lo ir. Ele já está grande, tem que seguir o caminho que ele ache que é certo e a gente já sabia que isso ia acontecer quando contássemos a ele. (chega bem perto de Brian) Brian lembre-se sempre do que eu te ensinei e da coisa mais importante:
“Quando tudo parecer ruim, sem solução, sorrir é a salvação.” (disseram Brian e Roberto juntos. Roberto sempre dizia isso para Brian).
Brian: Bem acho que está resolvido então eu e o Munch vamos partir.
Judite: Espere ao menos deixe eu preparar uma mochila com algumas comidas e outras coisas.
Brian: Acho que comida vamos precisar não é Munch? (disse tentando deixar o clima mais bem humorado).
“Munch, munch—lax!” (disse munch com um sorriso, já que comida para ele é tudo o que precisa para uma viagem).
Judite preparou a mala de Brian cheia de doces e alguns remédios Pokémon. Entregou a Brian.
Brian: Obrigado vovó, prometo que volto logo. (disse com um sorriso, que sua vó correspondeu).
Roberto: Espere Brian, só mais umas coisas. Toma essas 6 pokebolas. Já que sou um treinador aposentado não vou mais precisar disso, não é?
Brian: Obrigado vovô, vamos voltar com mais amigos aqui para a casa Munch.
“Munch—lax!”
Os dois se dirigiram para a porta e saíram rumo à aventura enquanto seus avós acenavam e esperavam que seu neto voltasse logo. Quando já estavam no fim da cidade de Miracle, Brian lembrou que tinha pistas na carta e resolveu abri-lá.
1-“Para o começo de uma aventura é sempre bom dar uma visita à natureza”
Brian: Bem natureza? O que você acha que deve ser Munchlax?
No momento da pergunta um forte vento bateu, trazendo um pequeno papel com uns desenhos de Glooms, um mapa e escrito: “Visite a cidade de GrassLeaf, onde a natureza prevalece!”
Brian: Hum acho que é isso não é Munch? Então vamos para cidade de GrassLeaf!
“Munch—Laax!”
Assim nossos dois personagens se dirigem para o começo da aventura.
Na pequena cidade de Miracle, em uma casa comum, um garoto está prestes a ter uma vida que jamais tinha imaginado. A casa por sinal era muito simples, feita de pedaços de lenha, mas mesmo assim era muito resistente nos dias frios e chuvosos. Dentro da casa, uma senhora está preparando o café da manhã (ela é uma senhora baixa, que está vestindo um avental rosa e branco). Mas não parece ser um café da manhã comum, já que na mesa estava sendo preparado um belíssimo bolo em forma de pokebola.
-Roberto por favor, vai acordar nosso neto, já está quase na hora. (disse a senhora que prepara os detalhes finais do bolo).
Roberto: Claro Judite, hoje é um dia especial (olhou para a escada que leva para os quartos da casa) principalmente para nosso neto.
Roberto era um ex-líder de ginásio da região de Osawa, mas que resolveu deixar o cargo para cuidar de seu neto. Mesmo assim nunca abandonou a roupa cinza que usava nos seus tempos de glória e o seu Pokémon companheiro, Alakazam.
Roberto subiu as escadas e prosseguiu para o quarto de seu neto. Tentou abrir a porta com cuidado, mas como era feita de madeira acabou fazendo um barulho enorme. O garoto que estava na cama levou um susto e caiu em cima do Pokémon que estava dormindo em um colchão ao seu lado, um Munchlax, que ao ver que alguém caíra em cima dele deu um soco focalizado no garoto que cai perto dos pés de seu avô.
Roberto: Parece que seu Munchlax aprendeu o soco focalizado bem depressa não é, Brian? (disse rindo enquanto ajudava o neto levantar e o Munchlax pedia desculpas).
“Munch, munch!”
Brian: Sim vovô e só faz alguns dias e ele já soca com força. (olhou para o Munchlax com um sorriso).
Brian era um jovem que nesse dia completava 14 anos. Usava um kimono preto e prateado e uma faixa com um desenho de uma pokebola prata. Sempre foi bem humorado e por isso seus avós e até o atrapalhado munchlax adoravam ele.
Roberto: Está na hora de descer, o bolo está pronto.
“Munch—lax!”
Brian: Você não pode ouvir um nome de comida que já fica doido né Munchlax?
“Munch!”
Brian: Então vamos descer porque eu também estou com fome.
Os três desceram e se direcionaram para a cozinha. Nela estava a vó colocando as velas no bolo. A porta do fundo se abriu e nela entrou um Pokémon.
Roberto: Alakazam, voltou bem na hora do bolo hein?
“Alaka—Zam!”
O Alakazam de Roberto adorava sair de manhã para meditar fora de casa.
Brian: Bem então acho melhor a gente começar se não o Munchlax vai comer tudo sozinho (disse segurando o munchlax com força para ele não atacar o bolo).
Todos concordaram e começaram a comer. Depois de um tempo todo o bolo havia se acabado e as maçãs também já que o Munchlax ainda estava com fome depois do bolo. Enquanto terminava de comer a última maçã, Roberto saiu da cozinha e voltou com um papel na mão.
Brian: O que é isso vovô?
Roberto: Brian lembra de quando falamos sobre os seus pais?
Brian: Sim, o que tem? (disse com uma cara de desconfiado, já que pela cara séria de seu avô, não parecia ser nada bom).
Roberto: Eu e sua vó achamos que está na hora de contar a verdadeira história, já que você tem idade para saber a verdade.
Brian não conseguia dizer nada, pois estava muito surpreso, seus avós sempre disseram que seus pais haviam morrido em um cruzeiro, que afundou após uma forte tempestade.
Roberto: Seus pais não morreram em um acidente, eles... é muito difícil dizer agora, eles...
Brian repara que começa a sair lágrimas dos olhos de seu avô. Estranhou porque nunca vira o vô chorar, mesmo quando a situação era difícil.
Roberto: Brian, seus pais foram assassinados.
Brian: O que?! Quem mataria meus pais? (olhou para a vó, pensando ser algum tipo de brincadeira de mau gosto no seu aniversário, mas pela cara de sua vó, logo percebeu que era verdade).
Roberto: Ninguém sabe, só temos esse papel que seus pais deixaram com algumas pistas. (após falar entregou o papel para o neto, que guardou no bolso após uma rápida olhada e se levantou).
Judite: Brian o que você está pensando?
Brian: Meus avós vocês cuidaram muito bem de mim e do Munchlax, sempre foram bons e agradeço muito, mas agora está na hora da gente partir.
Judite: O que?! Vocês vão partir para onde menino?
Brian: Nós vamos seguir estas pistas e vamos achar quem fez isso e mandar eles para a prisão!
Judite: Você não pode é só um garoto! (disse chorando, enquanto segurava a mão de Brian).
Brian: Vó eu vou atrás de justiça, não de vingança, eles fizeram mal aos meus pais e quero que eles paguem vivendo para sempre na prisão e é isso que vou fazer!
Roberto: O Brian está certo Judite. Temos que deixá-lo ir. Ele já está grande, tem que seguir o caminho que ele ache que é certo e a gente já sabia que isso ia acontecer quando contássemos a ele. (chega bem perto de Brian) Brian lembre-se sempre do que eu te ensinei e da coisa mais importante:
“Quando tudo parecer ruim, sem solução, sorrir é a salvação.” (disseram Brian e Roberto juntos. Roberto sempre dizia isso para Brian).
Brian: Bem acho que está resolvido então eu e o Munch vamos partir.
Judite: Espere ao menos deixe eu preparar uma mochila com algumas comidas e outras coisas.
Brian: Acho que comida vamos precisar não é Munch? (disse tentando deixar o clima mais bem humorado).
“Munch, munch—lax!” (disse munch com um sorriso, já que comida para ele é tudo o que precisa para uma viagem).
Judite preparou a mala de Brian cheia de doces e alguns remédios Pokémon. Entregou a Brian.
Brian: Obrigado vovó, prometo que volto logo. (disse com um sorriso, que sua vó correspondeu).
Roberto: Espere Brian, só mais umas coisas. Toma essas 6 pokebolas. Já que sou um treinador aposentado não vou mais precisar disso, não é?
Brian: Obrigado vovô, vamos voltar com mais amigos aqui para a casa Munch.
“Munch—lax!”
Os dois se dirigiram para a porta e saíram rumo à aventura enquanto seus avós acenavam e esperavam que seu neto voltasse logo. Quando já estavam no fim da cidade de Miracle, Brian lembrou que tinha pistas na carta e resolveu abri-lá.
1-“Para o começo de uma aventura é sempre bom dar uma visita à natureza”
Brian: Bem natureza? O que você acha que deve ser Munchlax?
No momento da pergunta um forte vento bateu, trazendo um pequeno papel com uns desenhos de Glooms, um mapa e escrito: “Visite a cidade de GrassLeaf, onde a natureza prevalece!”
Brian: Hum acho que é isso não é Munch? Então vamos para cidade de GrassLeaf!
“Munch—Laax!”
Assim nossos dois personagens se dirigem para o começo da aventura.
Spicer- Moderador
- Número de Mensagens : 997
Idade : 29
Pokemon Favorito : VICTINI
Data de inscrição : 11/08/2009
Re: Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por Toshiio Sáb 30 Jan 2010, 17:58
Legal :3 Gostei, a sua não tem erros, e não está muito pequena, parabééns =B Mistério, humor e um pouco de aventura é tudo que precisa para uma FanFic de pokémon xD
Toshiio- Moderador
- Número de Mensagens : 393
Idade : 112
Data de inscrição : 24/07/2009
Re: Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por Spicer Dom 31 Jan 2010, 12:17
Episódio 2- O novo Inimigo
Brian e Munch estavam a caminho de sua nova aventura, quando resolveram parar para comer algo. Os dois se sentaram na grama que ali estava e Brian tirava 2 maçãs.
Brian: Vem Munch, pegue sua maçã (disse com um sorriso que estava tramando algo)
“Munch—Laaax!” (Munchlax se atirou para cima de Brian, e esse jogou a maçã para cima, fazendo Munchlax cair de cara no chão).
Brian: Hahaha, se quiser essa maçã, vai ter que se esforçar (disse com um sorriso desafiador).
Munchlax se levanta e começa a tentar pegar a maçã, chega a usar o soco focalizado, mas Brian sempre esquivava.
Brian: Hahaha meu amigo, se você quiser vencer um oponente rápido você tem que ouvir e sentir os movimentos dele, vamos se concentre que você consegue! (disse Brian em um tom de incentivo).
“Munch—Lax!” (disse enquanto fechava os olhos e se preparava para a “caça da maçã”)
E a tática de Brian deu certo, Munchlax se concentrou e com um pulo bem rápido conseguiu abocanhar a maçã e por pouco a mão de seu dono, que riu com a idéia que seu Pokémon teve para pegar a maçã.
Brian: Muito bem esse foi nosso treino de hoje, gostou?
“Munch—Lax!!” (disse nervoso, já que descobriu que Brian estava treinando ele, e então começou a correr atrás de Brian para acertá-lo com o soco focalizado).
Brian: Munch era só brincadeira!!! (disse enquanto corria igual um louco, com a mochila semi aberta já que não deu tempo de fechá-la direito).
Depois de um tempo de perseguição, Brian parou de correr e o Munchlax que estava embalado não conseguiu brecar e bateu a cara nas pernas do treinador. Caiu e se levantou rapidamente e quando olhou para frente viu o porque de seu dono ter parado. Eles estavam vendo uma cidade cheia de árvores quebradas e caídas no chão, um local devastado, mas que tinha uma grande placa com desenhos de Glooms e escrito: Bem Vindo à GrassLeaf, a cidade mais verde da região de Osawa!
Brian: Isso é a cidade mais verde? (disse espantado) Venha Munch, vamos tentar descobrir o que aconteceu por aqui.
Eles caminharam e entraram na cidade, mas estava vazia, todas as casas fechadas.
-Quem são vocês?! (gritou uma velinha, de kimono branco com uma rosa branca na cabeça, ela segurando um cabo de vassoura).
Brian: Calma senhora, eu sou Brian e esse o Munch, meu Pokémon, sou um treinador Pokémon e estamos aqui para ver o que aconteceu com essa cidade! (disse com medo de que o cabo de vassoura fosse pior que o soco focalizado de Munch).
-Huum são treinadores, venham comigo por favor.
Seguiram a velha até uma casa, bonita por sinal, já que estava cheio de enfeites de pokemons enfeitando a casa de cor roxa. Ela entrou na casa e pediu que os garotos a seguissem. Eles entraram também. A casa por dentro era bonita também, mas muito antiga, tanto que tinha até aqueles relógios de pêndulo.
-Vovó você voltou! (disse uma menininha abraçando a velha).
-Sim Cristal, e eu trouxe uns amigos. (disse apontando para Brian e Munch).
Cristal era uma pequena garotinha, que tinha cabelos cor de rosa e uma camisa branca, com uma saia azul. Do seu lado estava seu Pokémon, Maril. A senhora sinalizou para que os garotos se sentassem na sala, junto com ela, Cristal e Maril.
Brian: Vocês sabem o que aconteceu por aqui? (perguntou mesmo sabendo que a resposta era óbvia).
Cristal: Sim são aqueles malvados da Equipe Oráculo.
Brian: Equipe Oráculo, quem são eles?
Velha: Eles são malfeitores e sem corações, eles chegaram aqui na cidade há pouco tempo, a procura de algo e devastaram as árvores e algumas casas para tentar encontrar.
Brian: Mas o que eles estão tentando achar?
Velha: Isto (disse tirando do kimono um envelope verde). Isto é um envelope que eu recebi para que fosse entregue a Brian.
Brian: Mas espere, sou eu! Munch, esse envelope deve ser dos meus pais! A senhora poderia me entregar?
Velha: Claro, mas eu queria que vocês pudessem fazer algo para mim, teria algum problema?
Brian: Claro, deixe eu adivinhar, vocês querem que a gente derrote essa Equipe Oráculo?
Velha: Sim, vocês poderiam fazer isso?
Brian: Podemos sim, só dizer onde eles estão.
Velha: Muito obrigado menino, a Cristal sabe onde eles estão, ela vai levar vocês.
Brian: Tudo bem, vamos munchlax!
“Munch-laaaax” (disse meio triste, porque acabara de pegar uma maçã do porta frutas que estava na sala).
Mesmo assim Munchlax acompanhou seu dono, Cristal e o Maril. Eles saíram de casa e a velha desejou boa sorte. Cristal começou a andar até chegar na praça da cidade. Os bancos estavam destruídos e a estátua do Gloom, estava quebrada.
Cristal: Que estranho era para eles estarem aqui.
“Maril!” (disse seu Pokémon, os dois tinham certeza que a Equipe Oráculo estava na praça).
Estava um silêncio completo, quando Brian, ouviu alguma coisa.
Brian: Cuidado!!! (pulou em cima de Cristal para protegê-la de um raio que quase a atingiu, mas destruiu por completo a estátua de Gloom).
-Hahahaha, aqui não é lugar para crianças brincarem!
-Hahahaha e nem de namorarem!
Brian se virou para ver quem tinha falado isso. Viu duas pessoas, um homem e uma mulher, os dois vestidos de dourado e no peito estava estampado um gigantesco “O” na cor azul, o pokemon da mulher estava lá também, era um shedinja.
Brian: Quem são vocês?!
-Nós somos a Equipe Oráculo! (disseram juntos).
Brian: Então são vocês que estão fazendo isso para a cidade?! (disse com raiva enquanto o munchlax tomava a frente dele, se preparando para lutar).
-Sim somos nós (disse o homem).
-E você acha que vai nos vencer com esse Pokémon? Hahahahaha!
-Deixa ele comigo (disse o homem) Vai Ninjask!
Brian olhou para o Munch, e os dois fizeram sinal de positivo. O homem fez um sorriso.
Brian: Munchlax agora use a cabeçada!
-Ninjask, desvie!!
Munchlax nem teve chances, quando estava perto, ninjask esquivou com tanta rapidez que tinha cortado o vento. Munchlax “pousou”. Ele e seu treinador sentiram que essa batalha seria difícil.
Brian: Munch use o soco focalizado!
“Munch!”
O homem apenas estalou o dedo e o ninjask desviou novamente. O homem sorria, sabia que seria assim.
Brian: Munch use o soco focalizado até acertá-lo!
Munchlax atacou e atacou, mas o ninjask desviava facilmente, parecia que estava brincando com o Munchlax.
Brian: “Estranho, porque ele não ataca, se quisesse já tinha ganhado essa luta faz tempo”(pensou Brian).
O homem ainda mostrava o sorriso enquanto Munchlax demonstrava agora um extremo cansaço. Brian tentava pensar em um jeito de derrotar o ninjask, antes que seu munchlax estivesse sem forças. Quando lembrou da hora que ele e Munch estavam comendo e ele estava treinando seu Pokémon.
Brian: É isso! Munch, feche os olhos e se concentre no bater das asas do Ninjask.
“Munch!” (obedeceu e fechou os olhos e ficou um tempo assim).
Brian: Agora use o soco focalizado!
Mas dessa vez, o nijask não desviou e o golpe acertou em cheio, fazendo ele ficar nocauteado.
Brian: Vencemos! (disse abraçando o Munchlax)
-Bem parece que perdemos, até a próxima garoto! (disse a mulher, nesse momento ela joga uma bomba de fumaça, quando a fumaça some eles não estão mais lá).
Brian: Uau eles são bem fortes e algo me diz que não será a única vez que a gente vai se encontrar.
Cristal: Mas o que importa é que você os derrotou e salvou a cidade!
“Maril!”
Depois dessa batalha eles voltaram para a casa da velha que agradeceu e entregou o envelope.
Velha: Agora a cidade pode viver em paz e se reconstruir, muito obrigado meu jovem.
Brian: De nada a gente está aqui para ajudar.
“Munch—lax!”
Brian abriu o envelope e nele estava escrito:
2-“Agora que sua aventura começou ela deve esquentar muito”
Brian: Huum... um lugar quente...
Velha: O Monte Ember.
Brian: É verdade, o Monte Ember é a única montanha com temperatura muito alta. Munch parece que nossa aventura vai pegar fogo, literalmente. (disse sorrindo)
“Munch—lax!”
Os dois saíram da casa da velha e se direcionaram ao Monte Ember, que não estava muito longe já que dava para ser visto da cidade de GrassLeaf
- - - - - -
-Chefe fizemos o que você pediu.(disse uma voz de mulher)
-E como ele se saiu?
-Demorou um pouco mas conseguiu vencer. (disse uma voz de homem)
-Muito bem, está tudo conforme o plano. (disse o chefe e desligou).
Brian e Munch estavam a caminho de sua nova aventura, quando resolveram parar para comer algo. Os dois se sentaram na grama que ali estava e Brian tirava 2 maçãs.
Brian: Vem Munch, pegue sua maçã (disse com um sorriso que estava tramando algo)
“Munch—Laaax!” (Munchlax se atirou para cima de Brian, e esse jogou a maçã para cima, fazendo Munchlax cair de cara no chão).
Brian: Hahaha, se quiser essa maçã, vai ter que se esforçar (disse com um sorriso desafiador).
Munchlax se levanta e começa a tentar pegar a maçã, chega a usar o soco focalizado, mas Brian sempre esquivava.
Brian: Hahaha meu amigo, se você quiser vencer um oponente rápido você tem que ouvir e sentir os movimentos dele, vamos se concentre que você consegue! (disse Brian em um tom de incentivo).
“Munch—Lax!” (disse enquanto fechava os olhos e se preparava para a “caça da maçã”)
E a tática de Brian deu certo, Munchlax se concentrou e com um pulo bem rápido conseguiu abocanhar a maçã e por pouco a mão de seu dono, que riu com a idéia que seu Pokémon teve para pegar a maçã.
Brian: Muito bem esse foi nosso treino de hoje, gostou?
“Munch—Lax!!” (disse nervoso, já que descobriu que Brian estava treinando ele, e então começou a correr atrás de Brian para acertá-lo com o soco focalizado).
Brian: Munch era só brincadeira!!! (disse enquanto corria igual um louco, com a mochila semi aberta já que não deu tempo de fechá-la direito).
Depois de um tempo de perseguição, Brian parou de correr e o Munchlax que estava embalado não conseguiu brecar e bateu a cara nas pernas do treinador. Caiu e se levantou rapidamente e quando olhou para frente viu o porque de seu dono ter parado. Eles estavam vendo uma cidade cheia de árvores quebradas e caídas no chão, um local devastado, mas que tinha uma grande placa com desenhos de Glooms e escrito: Bem Vindo à GrassLeaf, a cidade mais verde da região de Osawa!
Brian: Isso é a cidade mais verde? (disse espantado) Venha Munch, vamos tentar descobrir o que aconteceu por aqui.
Eles caminharam e entraram na cidade, mas estava vazia, todas as casas fechadas.
-Quem são vocês?! (gritou uma velinha, de kimono branco com uma rosa branca na cabeça, ela segurando um cabo de vassoura).
Brian: Calma senhora, eu sou Brian e esse o Munch, meu Pokémon, sou um treinador Pokémon e estamos aqui para ver o que aconteceu com essa cidade! (disse com medo de que o cabo de vassoura fosse pior que o soco focalizado de Munch).
-Huum são treinadores, venham comigo por favor.
Seguiram a velha até uma casa, bonita por sinal, já que estava cheio de enfeites de pokemons enfeitando a casa de cor roxa. Ela entrou na casa e pediu que os garotos a seguissem. Eles entraram também. A casa por dentro era bonita também, mas muito antiga, tanto que tinha até aqueles relógios de pêndulo.
-Vovó você voltou! (disse uma menininha abraçando a velha).
-Sim Cristal, e eu trouxe uns amigos. (disse apontando para Brian e Munch).
Cristal era uma pequena garotinha, que tinha cabelos cor de rosa e uma camisa branca, com uma saia azul. Do seu lado estava seu Pokémon, Maril. A senhora sinalizou para que os garotos se sentassem na sala, junto com ela, Cristal e Maril.
Brian: Vocês sabem o que aconteceu por aqui? (perguntou mesmo sabendo que a resposta era óbvia).
Cristal: Sim são aqueles malvados da Equipe Oráculo.
Brian: Equipe Oráculo, quem são eles?
Velha: Eles são malfeitores e sem corações, eles chegaram aqui na cidade há pouco tempo, a procura de algo e devastaram as árvores e algumas casas para tentar encontrar.
Brian: Mas o que eles estão tentando achar?
Velha: Isto (disse tirando do kimono um envelope verde). Isto é um envelope que eu recebi para que fosse entregue a Brian.
Brian: Mas espere, sou eu! Munch, esse envelope deve ser dos meus pais! A senhora poderia me entregar?
Velha: Claro, mas eu queria que vocês pudessem fazer algo para mim, teria algum problema?
Brian: Claro, deixe eu adivinhar, vocês querem que a gente derrote essa Equipe Oráculo?
Velha: Sim, vocês poderiam fazer isso?
Brian: Podemos sim, só dizer onde eles estão.
Velha: Muito obrigado menino, a Cristal sabe onde eles estão, ela vai levar vocês.
Brian: Tudo bem, vamos munchlax!
“Munch-laaaax” (disse meio triste, porque acabara de pegar uma maçã do porta frutas que estava na sala).
Mesmo assim Munchlax acompanhou seu dono, Cristal e o Maril. Eles saíram de casa e a velha desejou boa sorte. Cristal começou a andar até chegar na praça da cidade. Os bancos estavam destruídos e a estátua do Gloom, estava quebrada.
Cristal: Que estranho era para eles estarem aqui.
“Maril!” (disse seu Pokémon, os dois tinham certeza que a Equipe Oráculo estava na praça).
Estava um silêncio completo, quando Brian, ouviu alguma coisa.
Brian: Cuidado!!! (pulou em cima de Cristal para protegê-la de um raio que quase a atingiu, mas destruiu por completo a estátua de Gloom).
-Hahahaha, aqui não é lugar para crianças brincarem!
-Hahahaha e nem de namorarem!
Brian se virou para ver quem tinha falado isso. Viu duas pessoas, um homem e uma mulher, os dois vestidos de dourado e no peito estava estampado um gigantesco “O” na cor azul, o pokemon da mulher estava lá também, era um shedinja.
Brian: Quem são vocês?!
-Nós somos a Equipe Oráculo! (disseram juntos).
Brian: Então são vocês que estão fazendo isso para a cidade?! (disse com raiva enquanto o munchlax tomava a frente dele, se preparando para lutar).
-Sim somos nós (disse o homem).
-E você acha que vai nos vencer com esse Pokémon? Hahahahaha!
-Deixa ele comigo (disse o homem) Vai Ninjask!
Brian olhou para o Munch, e os dois fizeram sinal de positivo. O homem fez um sorriso.
Brian: Munchlax agora use a cabeçada!
-Ninjask, desvie!!
Munchlax nem teve chances, quando estava perto, ninjask esquivou com tanta rapidez que tinha cortado o vento. Munchlax “pousou”. Ele e seu treinador sentiram que essa batalha seria difícil.
Brian: Munch use o soco focalizado!
“Munch!”
O homem apenas estalou o dedo e o ninjask desviou novamente. O homem sorria, sabia que seria assim.
Brian: Munch use o soco focalizado até acertá-lo!
Munchlax atacou e atacou, mas o ninjask desviava facilmente, parecia que estava brincando com o Munchlax.
Brian: “Estranho, porque ele não ataca, se quisesse já tinha ganhado essa luta faz tempo”(pensou Brian).
O homem ainda mostrava o sorriso enquanto Munchlax demonstrava agora um extremo cansaço. Brian tentava pensar em um jeito de derrotar o ninjask, antes que seu munchlax estivesse sem forças. Quando lembrou da hora que ele e Munch estavam comendo e ele estava treinando seu Pokémon.
Brian: É isso! Munch, feche os olhos e se concentre no bater das asas do Ninjask.
“Munch!” (obedeceu e fechou os olhos e ficou um tempo assim).
Brian: Agora use o soco focalizado!
Mas dessa vez, o nijask não desviou e o golpe acertou em cheio, fazendo ele ficar nocauteado.
Brian: Vencemos! (disse abraçando o Munchlax)
-Bem parece que perdemos, até a próxima garoto! (disse a mulher, nesse momento ela joga uma bomba de fumaça, quando a fumaça some eles não estão mais lá).
Brian: Uau eles são bem fortes e algo me diz que não será a única vez que a gente vai se encontrar.
Cristal: Mas o que importa é que você os derrotou e salvou a cidade!
“Maril!”
Depois dessa batalha eles voltaram para a casa da velha que agradeceu e entregou o envelope.
Velha: Agora a cidade pode viver em paz e se reconstruir, muito obrigado meu jovem.
Brian: De nada a gente está aqui para ajudar.
“Munch—lax!”
Brian abriu o envelope e nele estava escrito:
2-“Agora que sua aventura começou ela deve esquentar muito”
Brian: Huum... um lugar quente...
Velha: O Monte Ember.
Brian: É verdade, o Monte Ember é a única montanha com temperatura muito alta. Munch parece que nossa aventura vai pegar fogo, literalmente. (disse sorrindo)
“Munch—lax!”
Os dois saíram da casa da velha e se direcionaram ao Monte Ember, que não estava muito longe já que dava para ser visto da cidade de GrassLeaf
- - - - - -
-Chefe fizemos o que você pediu.(disse uma voz de mulher)
-E como ele se saiu?
-Demorou um pouco mas conseguiu vencer. (disse uma voz de homem)
-Muito bem, está tudo conforme o plano. (disse o chefe e desligou).
Spicer- Moderador
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Pokemon Favorito : VICTINI
Data de inscrição : 11/08/2009
Re: Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por Toshiio Dom 31 Jan 2010, 20:00
aeew xD Tá muito legal (: Gostei porque você criou novas cidades e tudo, eu só criei novos personagens :S Tá muito bom, continua ! 
Toshiio- Moderador
- Número de Mensagens : 393
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Data de inscrição : 24/07/2009
Re: Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por gallade1 Ter 17 Ago 2010, 15:55
gostei demaaaaaaaaaaaaais
gallade1- Level 12
- Número de Mensagens : 189
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Pokemon Favorito : Zoroark
Data de inscrição : 25/04/2009
Re: Pokemon: Le mystere des clefs> O mistério das Chaves
por TrainerGreg Dom 22 Ago 2010, 14:21
Muito bom essa história espero que você continue. Adoro mistérios. Tomara que tenha mais companheiros pokemons e humanos claro.
TrainerGreg- Level 12
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